domingo, 11 de março de 2012

A Camisa de São José já está a venda


Quem se interessar pela camisa entre em contato com Dona Dideus, ou procure ao lado da Igreja, o preço é de R$ 15,00.

Presidente da OAB RN propõe parceria com Arquidiocese


 
O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Rio Grande do Norte, Paulo Eduardo Teixeira, foi recebido em audiência pelo Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, às 11h30 de hoje, 9 de março, no gabinete episcopal. O Presidente da OAB/RN estava acompanhado de Paulo Henrique Souto, um dos Conselheiros da instituição. Dois temas pautaram a audiência.

O primeiro foi o Projeto da OAB nacional, que pretende realizar uma mobilização nacional, com coleta de assinaturas, para pedir ao governo brasileiro aumento na quota orçamentária da União para a Saúde. A OAB, secção do Rio Grande do Norte, pediu o apoio da Igreja nesta empreitada.

O segundo foi a retomada da Comissão Justiça e Paz, através de uma parceria entre as duas instituições. O Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, se dispôs a colaborar nas duas empreitadas. “Nós trabalhamos sem qualquer vinculação com a política partidária”, disse Paulo Eduardo, Presidente da OAB/RN. O Arcebispo, por sua vez, comentou que um trabalho desse porte, quando é feito sem essa conotação partidária, tem maior credibilidade. Por fim, Dom Jaime comentou: “nesta época de crises morais, as instituições que tiverem referência nos princípios cristãos fazem a diferença”.
Foto: José Bezerra
Dom Jaime e os advogados Paulo Teixeira e Paulo Souto

sexta-feira, 2 de março de 2012

Festa do Terço dos Homens em Santa Cruz/RN


No dia 24 de Fevereiro 2012, o terço dos homens de São José do Campestre, prestigiou o encerramento da festa de dois anos de fundação do terço dos homens do bairro Paraíso, em Santa Cruz/RN, o terço dos homens de São José do Campestre participaram da Santa Missa e do Show do Missionário Marcos Aurélio que com muita alegria e animação encerrou o evento com chave de ouro, confira algumas fotos deste show:




 Terço dos Homens de São José do Campestre




Início do Show de Marcos Aurélio que como diz a nossa amiga Ivete Sangalo: "Levantou poeira".  

 




O Missionário e os amigos do terço do Paraíso




O Missionário Marcos Aurélio e o Carlos Alves – Ex. Coordenador do Terço dos Homens do Brasil



Livraria debaterá “Igreja e Política”



A Paulus Livraria promove uma mesa redonda, que abordará o tema: “Igreja e Política: é possível uma Teologia Política?”, dia 10 de março, das 9 às 12h30, no auditório da Livraria. Os palestrantes serão o professor Aluísio Dantas; o Padre Matias Soares; o pastor Airton Schroeder; e o cientista político Antônio Spineli.

“Trata-se de uma temática extremamente importante, uma vez que vivemos o ano de eleições e se faz necessária uma reflexão a cerca da relação Igreja e sociedade. Será uma um debate saudável, envolvendo representantes de Igrejas Cristãs, professores e cientistas políticos”, explica Rogério Felinto, um dos organizadores do evento.

A mesa redonda é aberta a quem desejar participar. As inscrições são feitas na Livraria. A taxa de inscrição é de dez reais.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Separação e divórcio: a criança no centro do conflito conjugal (segunda parte)


Entrevista com a psicóloga Valeria Giamundo sobre as consequências deste fenômeno na infância

ROMA, quarta-feira 29 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) - Separações e divórcios, de acordo com inúmeros estudos, são os eventos mais "estressantes" para a vida de uma pessoa, atrás apenas da morte de um parente próximo.

Os danos que esses eventos causam são irrevogáveis e podem ocorrer mesmo depois de muito tempo, especialmente em crianças, com efeitos que vão desde problemas sociais a dificuldade em manter laços duradouros.

Afirmou à Zenit, em entrevista publicada ontem, a Dra. Valeria Giamundo, psicóloga e psicoterapeuta, que nos últimos vem desenvolvendo estudos sobre o desenvolvimento de um modelo de tratamento para crianças e adolescentes na elaboração da separação dos pais. Abaixo está a segunda parte da entrevista.

***
Existem regras de comportamento que podem orientar os pais na gestão dos filhos durante a separação?
Dra. Giamundo: De acordo com especialistas, para proteger a criança, os pais devem observar três princípios fundamentais:
1) assegurar as condições de continuidade das situações mais pragmáticas, como os ritmos do sono e das refeições, os compromissos extra-curriculares, etc ..;
2) garantir a previsibilidade, ou dar à criança a capacidade de prever determinados eventos, para aprender a antecipar o que vai fazer;
3) garantir a confiabilidade, dando pontos de referência afetiva para os filhos, para que se sintam realmente amados e apoiados em suas necessidades de crescimento pessoal.

A família alargada é uma questão muito debatida nos últimos anos. Muitos filmes tratam do assunto e, muitas vezes, mostram que superado os problemas, há sempre um Happy End . Na realidade, como as crianças percebem essa mudança?Dra Giamundo: A transição da família unida para a família separada é muitas vezes acompanhada pela formação de novos núcleos familiares, e isto requer um maior esforço de adaptação para a criança.
A capacidade de aceitar e integrar em uma nova configuração famíliar depende da sensibilidade dos pais e da integração gradual no novo núcleo: eles não devem impor um tempo e uma maneira que não leve em conta as características individuais dos filhos.
Se a criança não aceitou a separação dos pais, pode sentir o novo parceiro como um intruso e sua experiência de abandono pode ser acompanhada por sentimentos de traição ou de exclusão.
O conhecimento e a presença do novo parceiro deve ser gradual e discreta, com um cuidado especial para evitar a "armadilha" da competição e da provocação. Se o pai/mãe que "sofreu" a separação não aceitar a idéia do novo companheiro, a criança ficará presa no conflito de lealdade, e a possibilidade de construir um bom relacionamento será impedida.
Um Happy End, portanto, parece muito difícil ....Dr. Giamundo: Pelo contrário, os resultados dependem das atitudes dos pais e de seus respectivos companheiros. O final feliz é possível, mas se deve trabalhar. Não apenas com a intervenção profissional, mas refiro-me à vontade do pai em questinar-se, em participar ativamente e com maior consciência do complexo processo de separação.
Qual é a função dos psicólogos nestes casos?
Dr. Giamundo: O profissional deve primeiramente explorar a possibilidade de uma reconciliação, mas se não houver condições que favoreçam a reunificação, sua função será a de facilitar a elaboração do evento; estimular no adulto a consciência das muitas implicações que este evento possa ter sobre a família, tanto em um nível emocional – como no psíquico concreto - organizativo.
E no que diz respeito ao tratamento da criança ?Dr. Giamundo: No caso da criança, a intervenção deve centrar-se na compreensão, na aceitação, no processamento da separação dos pais.É importante ajudá-la a reconhecer as emoções geradas, incluindo sentimentos de raiva e frustração, ambivalência afetiva ou senso de culpa, porque as crianças muitas vezes se sentem responsáveis ​​pelo evento. Nesse sentido, nos últimos anos eu tenho aplicado a terapia de grupo, que provou ser particularmente eficaz para crianças.
Como funciona essa terapia?Dr. Giamundo: As crianças enfrentam os problemas relacionados à separação em grupos homogêneos por idade, de 4 ou 5 participantes. Eles compartilham o sofrimento, se confrontam e se apoiam mutuamente. A criança olha para o problema com mais coragem, aproveitando as experiências dos outros. O papel do terapeuta é estimular o confronto recíproco, ajudando  a expressar o próprio estado de animo e a encontrar novas soluções para facilitar a adaptação. Para ter sucesso, porém, o tratamento das crianças deve ser acompanhado por intervenções de apoio à figura dos pais.
Quem procura a senhora: os pais por espontanea vontade ou os pais a pedido dos filhos?Dr. Giamundo: Normalmente os pais procuraram aconselhamento para si ou para seus filhos. Na melhor das hipóteses - estou me referindo a esses pais que são particularmente sensíveis e atentos - a consulta é procurada em um estágio anterior ao da separação, para ser guiado e orientado no processo: para entender, por exemplo, como comunicar aos filhos, como propor a mudança, reorganizar o ritmo de vida e assim por diante.
Mas quando o acompanhamento profissional é requisitado numa fase posterior, as motivações que estão por trás são relacionados as dificuldades para administrar o desconforto da criança, isto é, os pais notaram que são incapazes por si só de aliviar o sofrimento de seu filho .
Quais são os mais comuns?
Dr. Giamundo: Um caso que muitas vezes se ouve é o de crianças, com idade a partir de 10 anos, que pedem aos pais para lhes fornecer ajuda profissional externa.
Estes, são casos em que se registra maior sofrimento, porque as crianças perceberam que o desconforto não é mais solucionável com a ajuda dos pais; mas também são os casos que têm um prognóstico mais positivo, já que a consciência do desconforto é combinado ao desejo de superá-lo, e a motivação para a mudança facilitará a recuperação de uma condição de serenidade e equilíbrio.

Mais informações do 5º Encontro com os Jornalistas das Dioceses, Regionais e Organismos da CNBB



palestrantes4ej2011A Assessoria de Imprensa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou ontem, 29 de fevereiro, a ficha de inscrição para o 5º Encontro com os Jornalistas das Dioceses, Regionais e Organismos Vinculados à CNBB.
Promotora do evento, a Assessoria de Imprensa já começou a receber as primeiras inscrições. Para dirimir algumas dúvidas mais frequentes dos participantes, este setor da CNBB resolveu divulgar algumas questões:
Valores
Não há taxas de inscrições para o Encontro. A hospedagem, transporte e alimentação correrão por conta do participante ou de quem o envia (Diocese, Regional ou Organismo). O valor total de hospedagem na Casa de Retiros Assunção é de 170 reais, referentes a duas (2) diárias completas, sexta/sábado e sábado/domingo até meio dia. As diárias completas contam com café da manhã, lanches, todas as refeições e pernoite. O pagamento deve ser feito diretamente ao responsável da Casa de Retiros Assunção. Os profissionais da Assessoria de Imprensa da CNBB, ou qualquer pessoa ligada a Conferência dos Bispos não receberá qualquer valor referente às despesas dos participantes.
Vagas
As vagas são limitadas para 50 pessoas. Os quartos da Casa de Retiros Assunção são duplos, ou seja, acomodações para duas pessoas em cada quarto. Não há a necessidade levar roupa de cama, pois será fornecida pela Casa de Retiros.
Autorização
O ponto indispensável a ser obedecido é que no envio da inscrição, o participante deve enviar também a autorização assinada por um bispo, autorizando sua inscrição. Sem essa autorização, o candidato não será considerado inscrito.
Ficha de Inscrição
Na ficha de inscrição, na categoria “Veículo”, o participante deve preencher o local em que trabalha: se é um jornal, revista, site, programa de TV, de rádio, relações públicas e assessoria de imprensa.
A ficha de inscrição segue no site da CNBB para download e deverá ser enviada, juntamente com a autorização do bispo, por fax ou e-mail aos cuidados de Janiery Alves – E-mail: imprensa5@cnbb.org.br - Fax (61) 2103-8303.
O encontro
O encontro acontecerá nos dias 23 a 25 de março de 2012, em Brasília e debaterá o tema: “Jornalismo em Rede: um desafio para a Igreja”. O tema mostra a necessidade de desenvolver um sistema de correspondentes, espalhados pelo país, produzindo notícias para veiculação nacional, no site e boletins da CNBB.
Palestrantes
Um dos palestrantes será o jornalista da Globo News, Sidney Rezende, um dos fundadores da Central Brasileira de Notícias (CBN) e primeiro editor-executivo desta rádio. O segundo palestrante convidado é o jornalista, professor de Web Jornalismo e Consultor de Comunicação em tempo integral, Antônio Danin Júnior.
O encontro terá início às 18h do dia 23/03 e término às 12h do dia 25/03.

Separação e divórcio: a criança no centro do conflito conjugal



Entrevista com a psicóloga Valeria Giamundo sobre as consequências deste fenômeno na infância

Separações e divórcios, de acordo com inúmeros estudos, são os eventos mais "estressantes" para a vida de uma pessoa, atrás apenas da morte de um parente próximo.

Os danos que esses eventos causam são irrevogáveis e podem ocorrer mesmo depois de muito tempo, especialmente em crianças, com efeitos que vão desde problemas sociais a dificuldade em manter laços duradouros.

Afirmou à Zenit, em entrevista publicada ontem, a Dra. Valeria Giamundo, psicóloga e psicoterapeuta, que nos últimos vem desenvolvendo estudos sobre o desenvolvimento de um modelo de tratamento para crianças e adolescentes na elaboração da separação dos pais. Abaixo está a segunda parte da entrevista.

***
Existem regras de comportamento que podem orientar os pais na gestão dos filhos durante a separação?
Dra. Giamundo: De acordo com especialistas, para proteger a criança, os pais devem observar três princípios fundamentais:
1) assegurar as condições de continuidade das situações mais pragmáticas, como os ritmos do sono e das refeições, os compromissos extra-curriculares, etc ..;
2) garantir a previsibilidade, ou dar à criança a capacidade de prever determinados eventos, para aprender a antecipar o que vai fazer;
3) garantir a confiabilidade, dando pontos de referência afetiva para os filhos, para que se sintam realmente amados e apoiados em suas necessidades de crescimento pessoal.

A família alargada é uma questão muito debatida nos últimos anos. Muitos filmes tratam do assunto e, muitas vezes, mostram que superado os problemas, há sempre um Happy End . Na realidade, como as crianças percebem essa mudança?Dra Giamundo: A transição da família unida para a família separada é muitas vezes acompanhada pela formação de novos núcleos familiares, e isto requer um maior esforço de adaptação para a criança.
A capacidade de aceitar e integrar em uma nova configuração famíliar depende da sensibilidade dos pais e da integração gradual no novo núcleo: eles não devem impor um tempo e uma maneira que não leve em conta as características individuais dos filhos.
Se a criança não aceitou a separação dos pais, pode sentir o novo parceiro como um intruso e sua experiência de abandono pode ser acompanhada por sentimentos de traição ou de exclusão.
O conhecimento e a presença do novo parceiro deve ser gradual e discreta, com um cuidado especial para evitar a "armadilha" da competição e da provocação. Se o pai/mãe que "sofreu" a separação não aceitar a idéia do novo companheiro, a criança ficará presa no conflito de lealdade, e a possibilidade de construir um bom relacionamento será impedida.
Um Happy End, portanto, parece muito difícil ....Dr. Giamundo: Pelo contrário, os resultados dependem das atitudes dos pais e de seus respectivos companheiros. O final feliz é possível, mas se deve trabalhar. Não apenas com a intervenção profissional, mas refiro-me à vontade do pai em questinar-se, em participar ativamente e com maior consciência do complexo processo de separação.
Qual é a função dos psicólogos nestes casos?
Dr. Giamundo: O profissional deve primeiramente explorar a possibilidade de uma reconciliação, mas se não houver condições que favoreçam a reunificação, sua função será a de facilitar a elaboração do evento; estimular no adulto a consciência das muitas implicações que este evento possa ter sobre a família, tanto em um nível emocional – como no psíquico concreto - organizativo.
E no que diz respeito ao tratamento da criança ?Dr. Giamundo: No caso da criança, a intervenção deve centrar-se na compreensão, na aceitação, no processamento da separação dos pais.É importante ajudá-la a reconhecer as emoções geradas, incluindo sentimentos de raiva e frustração, ambivalência afetiva ou senso de culpa, porque as crianças muitas vezes se sentem responsáveis ​​pelo evento. Nesse sentido, nos últimos anos eu tenho aplicado a terapia de grupo, que provou ser particularmente eficaz para crianças.
Como funciona essa terapia?Dr. Giamundo: As crianças enfrentam os problemas relacionados à separação em grupos homogêneos por idade, de 4 ou 5 participantes. Eles compartilham o sofrimento, se confrontam e se apoiam mutuamente. A criança olha para o problema com mais coragem, aproveitando as experiências dos outros. O papel do terapeuta é estimular o confronto recíproco, ajudando  a expressar o próprio estado de animo e a encontrar novas soluções para facilitar a adaptação. Para ter sucesso, porém, o tratamento das crianças deve ser acompanhado por intervenções de apoio à figura dos pais.
Quem procura a senhora: os pais por espontanea vontade ou os pais a pedido dos filhos?Dr. Giamundo: Normalmente os pais procuraram aconselhamento para si ou para seus filhos. Na melhor das hipóteses - estou me referindo a esses pais que são particularmente sensíveis e atentos - a consulta é procurada em um estágio anterior ao da separação, para ser guiado e orientado no processo: para entender, por exemplo, como comunicar aos filhos, como propor a mudança, reorganizar o ritmo de vida e assim por diante.
Mas quando o acompanhamento profissional é requisitado numa fase posterior, as motivações que estão por trás são relacionados as dificuldades para administrar o desconforto da criança, isto é, os pais notaram que são incapazes por si só de aliviar o sofrimento de seu filho .
Quais são os mais comuns?
Dr. Giamundo: Um caso que muitas vezes se ouve é o de crianças, com idade a partir de 10 anos, que pedem aos pais para lhes fornecer ajuda profissional externa.
Estes, são casos em que se registra maior sofrimento, porque as crianças perceberam que o desconforto não é mais solucionável com a ajuda dos pais; mas também são os casos que têm um prognóstico mais positivo, já que a consciência do desconforto é combinado ao desejo de superá-lo, e a motivação para a mudança facilitará a recuperação de uma condição de serenidade e equilíbrio.

Dom Jaime participou de solenidade no Exército



O Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, participou das solenidades comemorativas dos 173 anos do 16o Batalhão de Infantaria Motorizada, em Natal, na noite do último dia 28. Na oportunidade, o Batalhão também inaugurou o Espaço Cultural Itapiru, com objetos e armas antigas do acervo da instituição.